Maioridade Penal – Parte I
Sobre a redução da maioridade penal sou a favor. E citando a batatinha Naomi, acho que deve ser “repensada a legislação inteira, além de trabalhar, simultaneamente, a educação e a saúde (prevenção a gravidez na adolescência, controle da natalidade, etc.)”. Deveria ser feita também uma reforma no sistema prisional, separando-se os presos por idade (nos casos dos menores criminalmente responsáveis), delito cometido, periculosidade e outros.
Há alguns anos atrás, li (Folha de S.Paulo?) sobre uma pesquisa realizada por uma professora da USP que tratava do menor infrator. Segundo a pesquisa, a grande maioria dos menores infratores tinha relutado em “entrar no crime” por questões morais. E também por acreditarem, lembro-me bem, que o futuro de um criminoso é um dos três “c”: cadeia, cadeira de rodas ou cemitério. Infelizmente, desculpe o trocadilho, cederam.
Por que “entrar no crime”? Em uma única palavra: dinheiro. O que querem fazer com o dinheiro varia desde “ajudar em casa” até “ter poder, tá ligado?”, passando por simplesmente “gastar no shopping”.
Uma família mais “estruturada”, opções de lazer, boa educação escolar, emprego (principalmente) entre outros fatores poderiam evitar esta situação?
Sobre a redução da maioridade penal sou a favor. E citando a batatinha Naomi, acho que deve ser “repensada a legislação inteira, além de trabalhar, simultaneamente, a educação e a saúde (prevenção a gravidez na adolescência, controle da natalidade, etc.)”. Deveria ser feita também uma reforma no sistema prisional, separando-se os presos por idade (nos casos dos menores criminalmente responsáveis), delito cometido, periculosidade e outros.
Há alguns anos atrás, li (Folha de S.Paulo?) sobre uma pesquisa realizada por uma professora da USP que tratava do menor infrator. Segundo a pesquisa, a grande maioria dos menores infratores tinha relutado em “entrar no crime” por questões morais. E também por acreditarem, lembro-me bem, que o futuro de um criminoso é um dos três “c”: cadeia, cadeira de rodas ou cemitério. Infelizmente, desculpe o trocadilho, cederam.
Por que “entrar no crime”? Em uma única palavra: dinheiro. O que querem fazer com o dinheiro varia desde “ajudar em casa” até “ter poder, tá ligado?”, passando por simplesmente “gastar no shopping”.
Uma família mais “estruturada”, opções de lazer, boa educação escolar, emprego (principalmente) entre outros fatores poderiam evitar esta situação?
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